Maria,
mulher de fé, foi plenamente evangelizada, é a mais perfeita discípula e
evangelizadora (cf. Jo 2, 1-12).
Durante esta semana está acontecendo a Semana Missionária, e nesta segunda-feira (21) além dos encontros nas famílias dos setores missionários, aconteceu também a visita da imagem de Nossa Senhora a capela de Nossa Senhora da Conceição, onde o Diácono Cícero celebrou com as comunidades Distrito de Manoel Domingos e Assentamento José Milanês
e capela de Santo Antônio, onde o Diácono Edival celebrou com as Comunidades São Francisco, Assentamento Santana, Sitio de Dentro e Assentamento São Pedro.
Os diáconos celebraram a palavra, refletindo sobre o papel de Maria como primeira discípula e missionária. Ao final realizaram a consagração e rezaram por todos os missionários.
Nesta terça-feria a imagem de Nossa Senhora visita a capela de Santa Rita de Cássia.
Deus abençoe os missionários presentes em todas as comunidades paroquiais.
BATIZADOS E ENVIADOS A IGREJA DE CRISTO EM MISSÃO NO MUNDO
AGENDA DA SEMANA
Dia 20 – Domingo Abertura da Semana Missionária
19h – Missa
com a bênção do envio dos missionários, na matriz e nas comunidades onde tiver
celebrações.
Nos
dias 21,22, 23, 25 e 26 – acontecem os encontros nas famílias dos setores
missionários e comunidades rurais.
Dia
21 – Segunda-feira
19h – Visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida
com celebração no Sítio São Francisco juntamente com as comunidades – P.A
Santana/Sítio de Dentro e P.A São Pedro
19h – Visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida
com celebração no Distrito Manoel Domingos capela de N.Srª. da Conceição juntamente com o P.A José Milanês
Dia
22 – Terça-feira
17h
– Caminhada jovem pelas ruas da cidade com motivações sobre a semana
missionária
Saída
do Posto Santo Antônio até o Bairro Jesus Menino
19h – Visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida
com celebração da Coroa de Santa Rita No Sítio Santa Rita juntamente com as
comunidades Baixa Verde/Massangana/Filgueira/Sítio Ceará e Canta Galo.
Dia
23 – Quarta-feira
17h – Missa na capela de Santa Luzia – Macambira
19h – Missa com visita da imagem de Nossa Senhora
Aparecida no Sítio do Meio capela de Santo Expedito.
19h – Visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida
com celebração na capela de Nossa Senhora das Graças juntamente com as
comunidades Macambira/ Ludugeros e cabeço dos Ferreiras.
Dia
24 – Quinta-feira – Hora Santa na matriz e em todas as capelas onde há o
sacrário
16h – Hora Santa – Capela São Raimundo Nonato
Clavinote
18h – Hora da graça com bênção do Santíssimo e Missa
na matriz
19h – Hora Santa – Capela de Santa Luzia Sítio
Umarizeiro
19h – Hora Santa – Capela de Nossa Senhora das
Graças P.A José Milanês
19h – Hora Santa – Capela de Nossa Senhora da
Conceição Distrito
19h – Hora Santa – Capela Santana P.A Santana
19h – Hora Santa – Capela de São Sebastião Sítio
Buraco da Lagoa
Dia
25 – Sexta-feira
5h – Caminhada penitencial saindo da casa paroquial
até o Cruzeiro da Baraúna onde haverá a missa e café partilhado.
16h30 – Missa na capela de Santana
19h – Missa com visita da imagem de Nossa Aparecida
no P.A Serrano juntamente com as comunidades Serra do Meio, Ponta de Linha e
Baixa Grande.
Dia
26 – Sábado
16h – Missa com visita da imagem de Nossa Aparecida
na capela da Sagrada Família Sítio Umarizeiro juntamente com as famílias da
capela Santa Luzia
19h – Missa com visita da imagem de Nossa Aparecida
capela de São Sebastião Sítio Buraco da Lagoa.
Dia
27 – Domingo – 6ª ROMARIA DAS COMUNIDADES “CELEBRANDO O MÊS MISSIONÁRIO
EXTRAORDINÁRIO”
16h – Concentração na capela de Nossa Senhora das
Graças – Sítio Macambira
Romaria até a capela de Nossa Senhora Aparecida –
Comunidade Ludugeros
“Que todo batizado tome uma viva consciência da necessidade de cooperar no anúncio do Reino de Deus por meio de um compromisso renovado”
Papa Francisco dedicou sua mensagem do Ângelus deste domingo (20) ao compromisso do cristão em anunciar a Palavra de Deus.
Por ocasião especial do Dia Mundial das Missões, que recorda milhares de missionários atuando no mundo, o Pontífice exortou “que todo batizado tome uma viva consciência da necessidade de cooperar no anúncio do Reino de Deus por meio de um compromisso renovado”.
Essa responsabilidade missionária de toda a Igreja foi enfatizada inclusive 100 anos atrás, lembrou Francisco, com a Carta Apostólica Maximum Illud do Papa Bento XV. O documento tinha o objetivo de “requalificar evangelicamente a missão no mundo”.
“No contexto transformado de hoje, a mensagem de Bento XV é ainda atual e nos estimula a superar a tentação de qualquer fechamento autorreferencial e de toda forma de pessimismo pastoral para nos abrirmos à alegre novidade do Evangelho. Em nosso tempo, marcado por uma globalização que deveria ser solidária e respeitosa com a particularidade dos povos e que, ao invés disso, sofre ainda da homologação e dos velhos conflitos de poder que alimentam guerras e arruínam o planeta, nesse tempo que é assim, os crentes são chamados a levar a todos os lugares, com novo ímpeto, a boa nova de que em Jesus a misericórdia vence o pecado, a esperança vence o medo, a fraternidade vence a hostilidade. Cristo é a nossa paz e n’Ele toda divisão é superada, n’Ele só tem a salvação de todo homem e de todo povo.”
O Papa continuou encorajando os missionários do Evangelho e finalizou:
“Para viver em plenitude a missão, há uma condição indispensável: a oração, uma oração fervorosa e incessante, segundo o ensinamento de Jesus proclamado também no Evangelho de hoje, em que ele conta uma parábola «sobre a necessidade de rezar sempre, sem nunca se cansar” (Lc 18: 1). Hoje também é uma boa oportunidade para nos perguntar: eu rezo para os missionários? Rezo por aqueles que vão para longe levar a Palavra de Deus com o testemunho? Vamos pensar.”
Estão abertas as inscrições para o Simpósio Ecumênico 2020 que a Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promove 31 de janeiro a 2 de fevereiro do próximo ano, no Centro de Convivência Mãe do Bom Conselho, em Jundiaí (SP). O tema desta edição é: “Violência em nome de Deus? Em tempos de ódio, injustiça e indiferença, educar para a paz”.
“Um dos aspectos peculiares da maioria dos conflitos contemporâneos é a aparente, e por vezes, drástica associação entre violência e religião. Em várias religiões do mundo, a religião é usada e manipulada incorretamente para justificar conflitos, agressões e assassinatos deliberados a seres humanos”, diz trecho do documento “Educação para a Paz em um mundo multi-religioso: uma perspectiva cristã”, do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, usado no material de divulgação.
Para o bispo de Cornélio Procópio (PA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da CNBB, as religiões têm o papel de promover a paz.
O Simpósio Ecumênico terá como conferencistas o Pastor Rudolf Von Sinner, pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, professor de Teologia Sistemática e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Teologia da PUC Paraná e o professor Luiz José Dietrich, professor da PUC Paraná e assessor nacional do Centro de Estudos Bíblicos (Cebi).
No último sábado dia 19 de outubro a nossa Paróquia esteve representada no município de de Equador para participar do 1º Encontro Diocesano do Movimento Mães que oram pelos filhos.
Para os organizadores do evento "foram momentos de verdadeiras bênçãos, graças, orações, partilhas, aprendizados e muita emoção tomou todos os participantes daquele momento especial".
De nossa paróquia foram 46 mães que nos relataram a alegria de ter participado de um momento tão reflexivo e de aprofundamento sobre o verdadeiro sentido de grupo que é a busca de oração por seus filhos.
O grupo se reúne às quartas-feiras a partir das 19h para orarem em nossa Matriz. Participe!!!
FONTE: Fabiana Dantas (Coordenadora do Movimento Lagoa Nova) e Paróquia de São Sebastião - Equador
Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo
Queridos irmãos e irmãs!
Pedi a toda a Igreja que vivesse um tempo extraordinário de
missionariedade no mês de outubro de 2019, para comemorar o centenário da
promulgação da Carta apostólica Maximum illud, do Papa Bento XV (30 de novembro de 1919). A clarividência
profética da sua proposta apostólica confirmou-me como é importante, ainda
hoje, renovar o compromisso missionário da Igreja, potenciar evangelicamente a
sua missão de anunciar e levar ao mundo a salvação de Jesus Cristo, morto e
ressuscitado.
O título desta mensagem – «batizados e enviados: a Igreja de Cristo
em missão no mundo» – é o mesmo do Outubro Missionário. A celebração deste
mês ajudar-nos-á, em primeiro lugar, a reencontrar o sentido missionário da
nossa adesão de fé a Jesus Cristo, fé recebida como dom gratuito no Batismo. O
ato, pelo qual somos feitos filhos de Deus, sempre é eclesial, nunca
individual: da comunhão com Deus, Pai e Filho e Espírito Santo, nasce uma vida
nova partilhada com muitos outros irmãos e irmãs. E esta vida divina não é um
produto para vender – não fazemos proselitismo –, mas uma riqueza para dar,
comunicar, anunciar: eis o sentido da missão. Recebemos gratuitamente este dom,
e gratuitamente o partilhamos (cf. Mt 10, 8), sem excluir
ninguém. Deus quer que todos os homens sejam salvos, chegando ao conhecimento
da verdade e à experiência da sua misericórdia por meio da Igreja, sacramento
universal da salvação (cf. 1 Tm 2, 4; 3, 15; Conc. Ecum. Vat.
II, Const. dogm. Lumen gentium, 48).
A Igreja está em missão no mundo: a fé em Jesus Cristo dá-nos a justa
dimensão de todas as coisas, fazendo-nos ver o mundo com os olhos e o coração
de Deus; a esperança abre-nos aos horizontes eternos da vida divina, de que
verdadeiramente participamos; a caridade, que antegozamos nos sacramentos e no
amor fraterno, impele-nos até aos confins da terra (cf. Miq 5,
3; Mt 28, 19; At 1, 8; Rm 10,
18). Uma Igreja em saída até aos extremos confins requer constante e permanente
conversão missionária. Quantos santos, quantas mulheres e homens de fé nos dão
testemunho, mostrando como possível e praticável esta abertura ilimitada, esta
saída misericordiosa ditada pelo impulso urgente do amor e da sua lógica
intrínseca de dom, sacrifício e gratuidade (cf. 2 Cor 5,
14-21)!
Sê homem de Deus, que anuncia Deus (cf. Carta ap. Maximum illud): este mandato toca-nos de
perto. Eu sou sempre uma missão; tu és sempre uma missão; cada batizada e
batizado é uma missão. Quem ama, põe-se em movimento, sente-se impelido para
fora de si mesmo: é atraído e atrai; dá-se ao outro e tece relações que geram
vida. Para o amor de Deus, ninguém é inútil nem insignificante. Cada um de nós
é uma missão no mundo, porque fruto do amor de Deus. Ainda que meu pai e minha
mãe traíssem o amor com a mentira, o ódio e a infidelidade, Deus nunca Se
subtrai ao dom da vida e, desde sempre, deu como destino a cada um dos seus
filhos a própria vida divina e eterna (cf. Ef 1, 3-6).
Esta vida é-nos comunicada no Batismo, que nos dá a fé em Jesus Cristo,
vencedor do pecado e da morte, regenera à imagem e semelhança de Deus e insere
no Corpo de Cristo, que é a Igreja. Por conseguinte, neste sentido, o Batismo é
verdadeiramente necessário para a salvação, pois garante-nos que somos filhos e
filhas, sempre e em toda parte: jamais seremos órfãos, estrangeiros ou escravos
na casa do Pai. Aquilo que, no cristão, é realidade sacramental – com a sua
plenitude na Eucaristia –, permanece vocação e destino para todo o homem e
mulher à espera de conversão e salvação. Com efeito, o Batismo é promessa realizada
do dom divino, que torna o ser humano filho no Filho. Somos filhos dos nossos
pais naturais, mas, no Batismo, é-nos dada a paternidade primordial e a
verdadeira maternidade: não pode ter Deus como Pai quem não tem a Igreja como
mãe (cf. São Cipriano, A unidade da Igreja, 4).
Assim, a nossa missão radica-se na paternidade de Deus e na maternidade
da Igreja, porque é inerente ao Batismo o envio expresso por Jesus no mandato
pascal: como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós, cheios de Espírito
Santo para a reconciliação do mundo (cf. Jo 20, 19-23; Mt 28,
16-20). Este envio incumbe ao cristão, para que a ninguém falte o anúncio da
sua vocação a filho adotivo, a certeza da sua dignidade pessoal e do valor
intrínseco de cada vida humana desde a conceção até à sua morte natural. O
secularismo difuso, quando se torna rejeição positiva e cultural da paternidade
ativa de Deus na nossa história, impede toda e qualquer fraternidade universal
autêntica, que se manifesta no respeito mútuo pela vida de cada um. Sem o Deus
de Jesus Cristo, toda a diferença fica reduzida a ameaça infernal, tornando
impossível qualquer aceitação fraterna e unidade fecunda do género humano.
O destino universal da salvação, oferecida por Deus em Jesus Cristo,
levou Bento XV a exigir a superação de todo o
fechamento nacionalista e etnocêntrico, de toda a mistura do anúncio do
Evangelho com os interesses económicos e militares das potências coloniais. Na
sua Carta apostólica Maximum illud, o Papa lembrava que a
universalidade divina da missão da Igreja exige o abandono duma pertença
exclusivista à própria pátria e à própria etnia. A abertura da cultura e da
comunidade à novidade salvífica de Jesus Cristo requer a superação de toda a
indevida introversão étnica e eclesial. Também hoje, a Igreja continua a
necessitar de homens e mulheres que, em virtude do seu Batismo, respondam
generosamente à chamada para sair da sua própria casa, da sua família, da sua
pátria, da sua própria língua, da sua Igreja local. São enviados aos gentios,
ao mundo ainda não transfigurado pelos sacramentos de Jesus Cristo e da sua
Igreja santa. Anunciando a Palavra de Deus, testemunhando o Evangelho e
celebrando a vida do Espírito, chamam à conversão, batizam e oferecem a
salvação cristã no respeito pela liberdade pessoal de cada um, em diálogo com
as culturas e as religiões dos povos a quem são enviados. Assim a missio
ad gentes, sempre necessária na Igreja, contribui de maneira fundamental
para o processo permanente de conversão de todos os cristãos. A fé na Páscoa de
Jesus, o envio eclesial batismal, a saída geográfica e cultural de si mesmo e
da sua própria casa, a necessidade de salvação do pecado e a libertação do mal
pessoal e social exigem a missão até aos últimos confins da terra.
A coincidência providencial do Mês Missionário Extraordinário com a
celebração do Sínodo Especial sobre as Igrejas na
Amazónia leva-me a
assinalar como a missão, que nos foi confiada por Jesus com o dom do seu
Espírito, ainda seja atual e necessária também para aquelas terras e seus
habitantes. Um renovado Pentecostes abra de par em par as portas da Igreja, a
fim de que nenhuma cultura permaneça fechada em si mesma e nenhum povo fique
isolado, mas se abra à comunhão universal da fé. Que ninguém fique fechado em
si mesmo, na autorreferencialidade da sua própria pertença étnica e religiosa.
A Páscoa de Jesus rompe os limites estreitos de mundos, religiões e culturas,
chamando-os a crescer no respeito pela dignidade do homem e da mulher, rumo a
uma conversão cada vez mais plena à Verdade do Senhor Ressuscitado, que dá a
verdadeira vida a todos.
A este respeito, recordo as palavras do Papa Bento XVI no início do nosso encontro de
Bispos Latino-Americanos na Aparecida, Brasil, em 2007, palavras que desejo
transcrever aqui e subscrevê-las: «O que significou a aceitação da fé cristã
para os povos da América Latina e do Caribe? Para eles, significou conhecer e
acolher Cristo, o Deus desconhecido que os seus antepassados, sem o saber,
buscavam nas suas ricas tradições religiosas. Cristo era o Salvador que
esperavam silenciosamente. Significou também ter recebido, com as águas do
Batismo, a vida divina que fez deles filhos de Deus por adoção; ter recebido,
outrossim, o Espírito Santo que veio fecundar as suas culturas, purificando-as
e desenvolvendo os numerosos germes e sementes que o Verbo encarnado tinha
lançado nelas, orientando-as assim pelos caminhos do Evangelho. (…) O Verbo
de Deus, fazendo-Se carne em Jesus Cristo, fez-Se também história e cultura. A
utopia de voltar a dar vida às religiões pré-colombianas, separando-as de
Cristo e da Igreja universal, não seria um progresso, mas uma regressão. Na
realidade, seria uma involução para um momento histórico ancorado no passado» [Discurso na Sessão Inaugural (13 de maio de 2007), 1: Insegnamenti III/1
(2007), 855-856].
A Maria, nossa Mãe, confiamos a missão da Igreja. Unida ao seu Filho,
desde a encarnação, a Virgem colocou-se em movimento, deixando-se envolver-se
totalmente pela missão de Jesus; missão que, ao pé da cruz, havia de se tornar
também a sua missão: colaborar como Mãe da Igreja para gerar, no Espírito e na
fé, novos filhos e filhas de Deus.
Gostaria de concluir com uma breve palavra sobre as Pontifícias Obras
Missionárias, que a Carta apostólica Maximum illud já apresentava como
instrumentos missionários. De facto, como uma rede global que apoia o Papa no
seu compromisso missionário, prestam o seu serviço à universalidade eclesial
mediante a oração, alma da missão, e a caridade dos cristãos espalhados pelo
mundo inteiro. A oferta deles ajuda o Papa na evangelização das Igrejas
particulares (Obra da Propagação da Fé), na formação do clero local (Obra de
São Pedro Apóstolo), na educação duma consciência missionária das crianças de
todo o mundo (Obra da Santa Infância) e na formação missionária da fé dos
cristãos (Pontifícia União Missionária). Ao renovar o meu apoio a estas Obras,
espero que o Mês Missionário Extraordinário de outubro de 2019 contribua para a
renovação do seu serviço missionário ao meu ministério.
Aos missionários e às missionárias e a todos aqueles que de algum modo
participam, em virtude do seu Batismo, na missão da Igreja, de coração envio a
minha bênção.
Vaticano, 9 de junho – Solenidade de Pentecostes – de 2019.